Práticas de Educação não-formal

Cyberbullying e Body Shaming

O cyberbullying (perseguição online) engloba a utilização maliciosa de plataformas digitais – tais como meios de comunicação social, salas de conversa (chat rooms), correio eletrónico e sítios Web – para assediar, ameaçar, humilhar ou visar indivíduos ou grupos com uma intenção repetida e deliberada.

Excesso de jogos ou dependência de jogos

A dependência juvenil de jogos de ciberameaça, frequentemente reconhecida como “Internet Gaming Disorder (IGD)” ou Perturbação de Jogo na Internet (PJI), é definida como o uso excessivo de jogos online que conduz a uma perturbação ou sofrimento significativo.

Síndrome de Hikikomori

O hikikomori é um fenómeno observado principalmente no Japão, caracterizado por um afastamento e isolamento social extremos.

Fraudes e burlas

As ciberameaças para os jovens, em particular os golpes e as fraudes online, representam uma preocupação significativa no panorama digital.

Gambling

Gambling, quando considerada no contexto dos riscos online, diz respeito à participação em jogos de azar virtuais ou ao ato de fazer apostas em resultados imprevisíveis através de plataformas baseadas na Internet.

Trolling/Trolagem

A ciberameaça de trolagem por parte de jovens refere-se às ações de indivíduos, normalmente com idades compreendidas entre os 12 e os 29 anos, que se envolvem em comportamentos deliberados e repetitivos destinados a assediar ou intimidar outros através da utilização de tecnologias digitais.

Grooming e Identidades Falsas

O grooming digital ou aliciamento digital envolve o estabelecimento estratégico de relações online enganosas entre adultos e menores, principalmente para fins de exploração, muitas vezes sexual.

Sexting

O sexting, o ato de enviar ou receber mensagens, fotografias ou vídeos sexualmente explícitos, principalmente através de telemóveis, mas também noutros dispositivos e plataformas digitais, tem merecido uma atenção significativa por parte de investigadores, educadores e legisladores.

Phishing

Os ataques de phishing envolvem frequentemente e-mails, mensagens ou websites fraudulentos, concebidos para se fazerem passar por organizações legítimas, como bancos, plataformas de redes sociais ou agências governamentais.